Atualmente no Brasil há 530 mil segurados com auxílio-doença concedido há mais de dois anos.
Há ainda outros 1,2 milhão de aposentados por invalidez com menos de 60 anos.
Há fortes indícios de fraudes/irregularidades em parte desses “afastamentos” o que levará o INSS a realizar extensa e rigorosa auditoria nesses procedimentos cujo objetivo será reduzir os pagamentos em R$ 4,3 bilhões em dois anos, ou seja, um batalhão de “afastados” será devolvido ao mercado de trabalho.
O problema surgirá – anote bem isso – quando o INSS der “alta” ao afastado e o médico do trabalho da empresa considerá-lo “INAPTO”. Parece algo surreal, mas já vem ocorrendo com ENORME frequência.
Para esses casos recomendamos profundo análise jurídico e individualizado, pois, para completar, a Justiça do Trabalho entende que nesses casos a empresa deve sempre arcar com o pagamento dos salários.