Notícias de hoje nos dão conta, pela primeira vez, que o projeto pode “fazer água” e não ser aprovado na Câmara dos Deputados. Há um enorme descontentamento dos setores produtivos. Ninguém, no mundo empresarial, é a favor.
Em razão disso pressões começam a ser feitas para que a alíquota, que seria de 20%, seja reduzida para 10 em 2022 e depois 15 em 2023.
De concreto sabemos que não irá à votação em agosto. No melhor cenário na segunda quinzena de setembro.
Aguardemos.